Noct​í​vago Autoc​í​dio Luc​í​fugo

by Hate Gods

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1.
Exórdio 02:38
2.
Oh, dor retirasse de mim Oh, dor mostra-me o fim Oh, dor limpa me a alma Destruindo minha face abatida Como lâmina afiada em meu peito Fogo que queima dentro de mim Incendiando minha alma Resseca minhas esperanças impulsivas Oh, dor corta minha alma como raio Para que não sinta o peso da injustiça Oh, dor seus dias são impiedosos E sem fim Que trás a óbito o âmago da felicidade Comovendo cadáveres vivos Gotas se acumulam de frente a dignidade Acompanhada de calafrios Guiando me até a escuridão da aurora Sangrando meus sonhos até a morte Agora na clareza deste abismo Meus sentimentos cantam melancolia Vozes na minha mente Ajuda a nutrir minha decadência O agudo do violino chora junto com O mergulho do piano nas lágrimas do sofrimento As notas musicais passeia sob os poros de minha pele E prostasse a dança horripilante da morte Na melodia trêmula que envolve o coral silencioso Olhos ardem punindo meu senso A morte sentice convidada para meu banquete Assistindo a dor a torturando impiedosamente As lágrimas se muda para alma Fazendo a transbordar de desgosto As feridas demoram a cicatrizar Os restos ardente das dores obscuras Pensamentos inquietos voam Para o mais longe do inimaginável A felicidade sempre está atrasada A infelicidade nunca se atrasa Oh, dor retirasse de mim Oh, dor mostra-me o fim Oh, dor limpa me a alma Destruindo minha face abatida Como lâmina afiada em meu peito Fogo que queima dentro de mim Incendiando minha alma Resseca minhas esperanças impulsivas Oh, dor corta minha alma como raio Para que não sinta o peso da injustiça Oh, dor seus dias são impiedosos E sem fim Que trás a óbito o âmago da felicidade Comovendo cadáveres vivos Gotas se acumulam de frente a dignidade Acompanhada de calafrios Guiando me até a escuridão da aurora Sangrando meus sonhos até a morte Agora na clareza deste abismo Meus sentimentos cantam melancolia Vozes na minha mente Ajuda a nutrir minha decadência O agudo do violino chora junto com O mergulho do piano nas lágrimas do sofrimento As notas musicais passeia sob os poros de minha pele E prostasse a dança horripilante da morte Na melodia trêmula que envolve o coral silencioso Olhos ardem punindo meu senso A morte sentice convidada para meu banquete Assistindo a dor a torturando impiedosamente As lágrimas se muda para alma Fazendo a transbordar de desgosto As feridas demoram a cicatrizar Os restos ardente das dores obscuras Pensamentos inquietos voam Para o mais longe do inimaginável A felicidade sempre está atrasada A infelicidade nunca se atrasa
3.
1942 02:57
Uma câmara de gás escondida Consagram a pena de morte Corrompidos pelo estado No ato da democracia fudida Desejos infames Vermes atacam Terra sem lei Aristocratas de merda Desviando da justiça esquecida Subúrbios detonados pelo homem Alimentam a destruição Trincheiras de fogo na costa Queimam os corpos com vida A desgraça dos vermes malditos Sucumbência da terra prometida
4.
O Sol que queima Golpeia a pele O vento ardente Alivia um pouco A terra seca Rachada e grossa Jurema afiada Mutila minha carne Artéria explodindo Os olhos vermelhos Maldita terra Caldeira de fogo Que torra minhas vísceras Nesse inferno A noite se foi Sem serventia Sem diferenças E sem refúgio Condenados ao calor eterno E ao tormento Interminável
5.
Dia frio E escuridão Vento cortante esmurra A mim Brisa gelada ardente Que queima Solidão e angústia Retaliação em meu peito Sufocante instante Conduz a dor Me deito no delito modesto Expressão da dor Mastiga meu ser Nas sombras da noite A morte vem Abismo de fogo Transcende minha alma Com sangue profano E corpos celeste Que desaparece Com o fim Prazeres mórbidos Advém a hora Partículas de fogo Transcorre o céu Delito me No mar de sangue Gozando a morte Desejo carnívoro Rasgando a pele Blefando a vida Na falsa modéstia Que sucedeu
6.
Na ponta da faca Escorrendo sangue Restos de pele Grudados na lâmina O sangue preto Para o sacrifício Abismo de morte Presente agora Debaixo da escuridão A hora chegou Garganta cortada Borbulha a doce Lâmina cravada O vento gelado Que corta a pele Virgem nua Para Abbadom Vagina sob a lua fria Com chifres sangrentos Entranhas rasgadas Prazeres maníacos Com sangue sagrado Receba a oferenda para Satã A escuridão me chama agora Hades morte Haste de sangue Derramando na noite Foi a hora Que tudo começou
7.
8.
Misantropia 01:52
Noite gelada e cinza Vapores da terra vermelha Cortes do som entre as folhas Lacunas do céu onde piso Dores de uma noite sangrenta Alívio das sombras perdidas Submerso da melancolia Maldita Misantropia No fundo do túnel uma luz Que divide os mundos iguais Na inércia da minha loucura Saudamos a misantropia
9.
A maldição de uma terra perdida Nas sombras da morte Conduzindo a vida As dores do caos Tornaram mais fortes Trazendo lamento e agonia Nos últimos tempos ninguém é ninguém, inimigos da pátria que nunca existiu Vergonha total destruindo as vidas Presunçosos vírais fazendo mais vítimas A história prévia as mortes em massa Sobrando os últimos remanescentes do mundo O inferno cravado nas mentes incultas O que era mentira átona a verdade A natureza humana pecou Para com a mãe da natureza O escasso respeito que sucumbiu As mentes insanas e gananciosas No fim sobraram as cinzas do nada Que nunca chegou a ser importante Num dilúvio implícito Dos prazeres carnais A onda de fogo é o que restou
10.
11.
12.
Epílogo 01:17

about

Raw Depressive Black Metal

credits

released September 29, 2021

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Hate Gods Brazil

(BLACK/DOOM METAL FROM BRAZIL)
"A Morte é Amiga" – The new album!

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