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1. |
Marca da Morte
06:19
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As horas passam lentas
E vejo sol brilhar
No último instante
Do fim
E no caminho vejo
Tudo se fechar
Das sombras da morte
Do teu olhar
Caminho vagando a dias
No mar de problemas
Sozinho na dor do mundo
As lágrimas nem existe mais
Derramadas ao relento
Em cada canto que eu paro
A tristeza me consome
Tomado de angústia que aumentava
A cada passo que dou
Tudo se faz tão presente
Neste mundo que destrói as minhas forças
Debaixo do sol eu vejo
A estrela se apagar
O beijo da morte
Que me levou
Na escuridão eu vou
Até me encontrar
Vagando nas margens
Da escuridão
As lembranças que eram boas
Se tornaram um tormento sem fim
Nesta adaga eu ponho a tristeza que levo o sangue que cai sobre o chão
Deixa a marca da morte
Dar dor e do desespero de não ser ouvido
Enquanto tudo se afasta
Desvanecentes memorias antes da morte
Mostra que tudo acabou
Mostra o que nunca começou
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2. |
Súbito Desejo do Fim
06:12
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Hoje vejo a dor me tocar
Está dor sem fim
A morte
Me chama agora
Nas sombras da dor
Sofrimento e morte
Lamento e agonia corrói meu ser
Diante do abismo que me espera
No caminho escuro infinito
Sem rumo ao relento
A névoa que paria sobre o chão
O vento gelado da noite que cumina
A cada passo me pergunto onde estou
Nas dores da vida que nunca cicatriza
Só lamento por não ter conseguido
As ruínas consomem meu senso de vida
Uma única vez que escolhi viver
Não foi como esperava
Não foi o que aconteceu
Lamento e agonia
Sofrimento e dor
Resume um pedaço de minha vida
Resume um pedaço do mundo
Este chão que piso maldito
Minha lágrimas molha está terra de monstro
No caminho me deparo com a morte
Ela que tem me aguardado
Ela que tem me acompanhado
Durante todo este tempo
Diante das circunstâncias vividas
Neste momento percebi o que estava acontecendo
O mais importante é o que virar
A morte sorria para mim
O súbito desejo do fim
E caminho até o destino final
E na morte me encontro agora
O mais perto estou agora
Na hora do ato irreversível
Na hora do ato da morte
A morte sorria pra mim
A morte é amiga
A hora da morte
A morte é amiga
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3. |
Rascunhos Suicidas
07:09
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Nas sombras da dor
Tenho caminhado por muito tempo
De longe a névoa paira sobre a terra negra
Sombras do medo
Me traz a dor
Agora vejo
A face da Morte
Não sei quanto posso suportar
Meus fantasmas não me deixam em paz
Os demônios permanecem em mim
Em um buraco negro a morte me puxa
Não posso retornar até me encontrar
Onde estou agora
Cadê você quando mais precisei
Sombras do medo
Me traz a dor
Agora vejo
A face da Morte
Olá, ela tem sido minha companheira
Por muito tempo
Tudo está bem lá fora
Tudo está em ordem
Rascunhos suicidas sobre a mesa
Será tarde na contrapartida
Minhas mãos sempre estiveram estendidas ao relento
O silêncio tem pesado mais que a sangria
O sorriso congelado sem vida
Um coração pesado por muito tempo acostuma se com a dor
Lá fora ando vagando pelas ruas escuras evitando carcaças sob ausência da vida
No meu refúgio me encontro de novo
Em todas direções tudo se afasta lentamente
Antes de tudo a morte conduz o fim
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4. |
Às Horas
04:45
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As horas passam diante dos meus olhos
O tempo que passa
Reluz que se foi
Viver com medo de fracassar no que acertei
A vida para depois que é chegado ao fim
No caminho encontro a morte
No caminho eu vi a dor
Condescendecia perdida
E agora me pergunto onde estou
Qual propósito viver
As horas passam diante dos meus olhos
O tempo que passa
Reluz que se foi
Viver com medo de fracassar no que acertei
A vida para depois que é chegado ao fim
Os medos não se desfez
Achei que tinha razão dessa vez
Não sei se vou conseguir seguir
Difícil foi chegar aqui
Difícil foi retornar aqui
Depois de tudo que foi
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5. |
Lamento
04:32
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Diante da morte
Caminho para o fim
Uma única vez
Que escolhi viver
Foi tudo diferente
Do que acreditava
Tormento e agonia que jamais foram embora
Momentos de dor e angústia
Momentos de escuridão e trevas
Naquele lugar me recordo
Do mal que vivi e sofri
Lamento não ter a crença
De que tudo ficará bem
Lamento te deixar sozinha e em solidão
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6. |
A Dor Acaba na Morte
04:00
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No caminho escuro encontrei às resposta
O blefe da vida que não existiu
Lamento a perda da alma aflita
A ida que não tem mais volta
Diante do abismo que invade a alma
Não tenho o que esperar
Cansei de viver em ruínas
Que nunca se acaba
Lamento a morte da vida
Que foi e não voltará
A morte é amiga
O fim que levou não foi tão importante
A falta já não existia
O menino que um dia cresceu
E sonhou nas promessas que alcançaria
Este plano você não está mais
Espero ter feito alguém feliz
Durante meu estágio em vida
Sei que a vida é feita de fantasias
No lar que vivi deixei a angústia
Dar e do sofrimento
Na vida foi inevitável o desgosto de tudo
O vento levou as partículas
Que um dia fora a vida
Nesta forca eu ponho a dor que me assolava
Nos braços da morte estou agora
Um dia eu fui uma carcaça vagante
Um andarilho soturno na vida
No fim do caminho escuro
Achei a luz que estava perdida
No fim entendi que a morte é amiga
No fim entendi que a dor acaba na morte
A morte é amiga
A morte é amiga
A morte é amiga
A morte é amiga
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7. |
A Face da Morte
03:57
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O mais alto que pude ir
Escalei as pedras no caminho
E no caminho encontrei a sombra da morte que me observava
Enquanto ela sorria pra mim
Teu rosto era fúnebre e chorando estava
Subia o mais alto que eu podia
Só para não ve-la
A face do tormento
A face da dor
A ida era cada vez mais difícil
A cada passo a morte se aproximava
A cada suspiro a
A angústia aumentava
Lá de cima a morte sorria para mim
Mais alto eu estou agora
A névoa paira sobre o penhasco
Lá de cima a morte sorria para mim
Lá ela estava me observando
Sua sombra e apenas o sorriso
De dor e angústia sem fim
Neste momento percebi que a morte era o destino
Neste momento nada poderia mudar o que estava por vim
E mais alto eu estava
Lá estava a morte sorrindo pra mim
Podia ouvi o requiem do decesso que ecoava em minha cabeça
As memorias antes da morte sob momentos vividos
As poucas lembranças que eram boas
Os momentos de vida vagava
Vagando pelas veredas vazias do mundo
Sozinho, solitário e esquecido
Neste momento me dava conta da falta que não faria
E isto dói como uma adaga penetrando o peito
Pois nem a dor sofre a consequência e o desprezo de viver ruínas do seu caminho
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8. |
A Morte é Amiga
04:54
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Do medo que conduz a morte
Deste mundo que fere a alma
Nada que nunca foi
Sempre o mesmo
Num rumo sem fim
Perdido na dor
Certa vez um sábio
Disse que a morte é amiga
Pois a dor acaba nela
Entendi que a morte é amiga mesmo
Ando no mesmo caminho
Sempre me deparo no começo
O instinto nem existe mais
Depois que angústia consome
Sobra a carcaça vagante
Não sinto nada
Nada além da dor contundente
Ríspido são meus pensamentos
Melancólicos os olhos
Na mente um buraco negro
Que consome meu senso de vida
Qual propósito viver
Sobreviver entre víboras
Com sede de poder
Vale apena viver alguns anos a mais pela esperança
A lama que cresce no império dos insanos
A dor que acompanha meu ser
Dia pós dia
Até minha morte
Pois nela há descanso
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9. |
A Hora da Morte
04:06
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Hate Gods Brazil
(BLACK/DOOM METAL FROM BRAZIL)
"A Morte é Amiga" – The new album!
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