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A Morte é Amiga

by Hate Gods

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1.
As horas passam lentas E vejo sol brilhar No último instante Do fim E no caminho vejo Tudo se fechar Das sombras da morte Do teu olhar Caminho vagando a dias No mar de problemas Sozinho na dor do mundo As lágrimas nem existe mais Derramadas ao relento Em cada canto que eu paro A tristeza me consome Tomado de angústia que aumentava A cada passo que dou Tudo se faz tão presente Neste mundo que destrói as minhas forças Debaixo do sol eu vejo A estrela se apagar O beijo da morte Que me levou Na escuridão eu vou Até me encontrar Vagando nas margens Da escuridão As lembranças que eram boas Se tornaram um tormento sem fim Nesta adaga eu ponho a tristeza que levo o sangue que cai sobre o chão Deixa a marca da morte Dar dor e do desespero de não ser ouvido Enquanto tudo se afasta Desvanecentes memorias antes da morte Mostra que tudo acabou Mostra o que nunca começou
2.
Hoje vejo a dor me tocar Está dor sem fim A morte Me chama agora Nas sombras da dor Sofrimento e morte Lamento e agonia corrói meu ser Diante do abismo que me espera No caminho escuro infinito Sem rumo ao relento A névoa que paria sobre o chão O vento gelado da noite que cumina A cada passo me pergunto onde estou Nas dores da vida que nunca cicatriza Só lamento por não ter conseguido As ruínas consomem meu senso de vida Uma única vez que escolhi viver Não foi como esperava Não foi o que aconteceu Lamento e agonia Sofrimento e dor Resume um pedaço de minha vida Resume um pedaço do mundo Este chão que piso maldito Minha lágrimas molha está terra de monstro No caminho me deparo com a morte Ela que tem me aguardado Ela que tem me acompanhado Durante todo este tempo Diante das circunstâncias vividas Neste momento percebi o que estava acontecendo O mais importante é o que virar A morte sorria para mim O súbito desejo do fim E caminho até o destino final E na morte me encontro agora O mais perto estou agora Na hora do ato irreversível Na hora do ato da morte A morte sorria pra mim A morte é amiga A hora da morte A morte é amiga
3.
Nas sombras da dor Tenho caminhado por muito tempo De longe a névoa paira sobre a terra negra Sombras do medo Me traz a dor Agora vejo A face da Morte Não sei quanto posso suportar Meus fantasmas não me deixam em paz Os demônios permanecem em mim Em um buraco negro a morte me puxa Não posso retornar até me encontrar Onde estou agora Cadê você quando mais precisei Sombras do medo Me traz a dor Agora vejo A face da Morte Olá, ela tem sido minha companheira Por muito tempo Tudo está bem lá fora Tudo está em ordem Rascunhos suicidas sobre a mesa Será tarde na contrapartida Minhas mãos sempre estiveram estendidas ao relento O silêncio tem pesado mais que a sangria O sorriso congelado sem vida Um coração pesado por muito tempo acostuma se com a dor Lá fora ando vagando pelas ruas escuras evitando carcaças sob ausência da vida No meu refúgio me encontro de novo Em todas direções tudo se afasta lentamente Antes de tudo a morte conduz o fim
4.
Às Horas 04:45
As horas passam diante dos meus olhos O tempo que passa Reluz que se foi Viver com medo de fracassar no que acertei A vida para depois que é chegado ao fim No caminho encontro a morte No caminho eu vi a dor Condescendecia perdida E agora me pergunto onde estou Qual propósito viver As horas passam diante dos meus olhos O tempo que passa Reluz que se foi Viver com medo de fracassar no que acertei A vida para depois que é chegado ao fim Os medos não se desfez Achei que tinha razão dessa vez Não sei se vou conseguir seguir Difícil foi chegar aqui Difícil foi retornar aqui Depois de tudo que foi
5.
Lamento 04:32
Diante da morte Caminho para o fim Uma única vez Que escolhi viver Foi tudo diferente Do que acreditava Tormento e agonia que jamais foram embora Momentos de dor e angústia Momentos de escuridão e trevas Naquele lugar me recordo Do mal que vivi e sofri Lamento não ter a crença De que tudo ficará bem Lamento te deixar sozinha e em solidão
6.
No caminho escuro encontrei às resposta O blefe da vida que não existiu Lamento a perda da alma aflita A ida que não tem mais volta Diante do abismo que invade a alma Não tenho o que esperar Cansei de viver em ruínas Que nunca se acaba Lamento a morte da vida Que foi e não voltará A morte é amiga O fim que levou não foi tão importante A falta já não existia O menino que um dia cresceu E sonhou nas promessas que alcançaria Este plano você não está mais Espero ter feito alguém feliz Durante meu estágio em vida Sei que a vida é feita de fantasias No lar que vivi deixei a angústia Dar e do sofrimento Na vida foi inevitável o desgosto de tudo O vento levou as partículas Que um dia fora a vida Nesta forca eu ponho a dor que me assolava Nos braços da morte estou agora Um dia eu fui uma carcaça vagante Um andarilho soturno na vida No fim do caminho escuro Achei a luz que estava perdida No fim entendi que a morte é amiga No fim entendi que a dor acaba na morte A morte é amiga A morte é amiga A morte é amiga A morte é amiga
7.
O mais alto que pude ir Escalei as pedras no caminho E no caminho encontrei a sombra da morte que me observava Enquanto ela sorria pra mim Teu rosto era fúnebre e chorando estava Subia o mais alto que eu podia Só para não ve-la A face do tormento A face da dor A ida era cada vez mais difícil A cada passo a morte se aproximava A cada suspiro a A angústia aumentava Lá de cima a morte sorria para mim Mais alto eu estou agora A névoa paira sobre o penhasco Lá de cima a morte sorria para mim Lá ela estava me observando Sua sombra e apenas o sorriso De dor e angústia sem fim Neste momento percebi que a morte era o destino Neste momento nada poderia mudar o que estava por vim E mais alto eu estava Lá estava a morte sorrindo pra mim Podia ouvi o requiem do decesso que ecoava em minha cabeça As memorias antes da morte sob momentos vividos As poucas lembranças que eram boas Os momentos de vida vagava Vagando pelas veredas vazias do mundo Sozinho, solitário e esquecido Neste momento me dava conta da falta que não faria E isto dói como uma adaga penetrando o peito Pois nem a dor sofre a consequência e o desprezo de viver ruínas do seu caminho
8.
Do medo que conduz a morte Deste mundo que fere a alma Nada que nunca foi Sempre o mesmo Num rumo sem fim Perdido na dor Certa vez um sábio Disse que a morte é amiga Pois a dor acaba nela Entendi que a morte é amiga mesmo Ando no mesmo caminho Sempre me deparo no começo O instinto nem existe mais Depois que angústia consome Sobra a carcaça vagante Não sinto nada Nada além da dor contundente Ríspido são meus pensamentos Melancólicos os olhos Na mente um buraco negro Que consome meu senso de vida Qual propósito viver Sobreviver entre víboras Com sede de poder Vale apena viver alguns anos a mais pela esperança A lama que cresce no império dos insanos A dor que acompanha meu ser Dia pós dia Até minha morte Pois nela há descanso
9.

about

"A Morte é Amiga" is the new album by Hate Gods, the album has 9 tracks, the songs talk about feelings of pain and sadness, and the lyrics are melancholic and depressive.

credits

released March 1, 2023

Hate Gods

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(BLACK/DOOM METAL FROM BRAZIL)
"A Morte é Amiga" – The new album!

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