We’ve updated our Terms of Use to reflect our new entity name and address. You can review the changes here.
We’ve updated our Terms of Use. You can review the changes here.

Filosofia Depressiva

by Hate Gods

/
1.
2.
Sob a névoa ríspida Sentimentos suicidas O cenário denso da morte Excita meu transtorno Liberando o meu ódio escarnecido No caminho do exício sem volta Depressivo, solitário e isolado Nesta bruma congelante do crepúsculo As lágrimas que molha O chão conduz o abismo que espera Nesses últimos momentos Deste estágio contingente Debaixo do seu véu estarrecido Sinto o uivo da angústia Que maltrata teu espírito Escuridão e angústia Na melodia depressiva Que sucede meu estado Dilacera a alma Prostrando a tristeza
3.
Mais um dia escuro Mais um dia inclemente Sentimentos suicidas arroga O peito que parece explodir Sensação mórbida de tudo acabando Isolado deste mundo cruel O desgosto que mata aos poucos Vejo pessoas mortas Que acham que estão vivas A tristeza camuflada de felicidade O brilho dos olhos esgotados A angústia de ter nascido Aparecia perfeita pra morte Apenas vivo pela motivação interior Este mundo apodrecido Mais um dia de tormento Mais um dia para o lamento As horas que passam lenta Assisto o desespero das criaturas O desejo de ter mais que o outro No mundo onde sozinho morrerão Ninguém lembrará de você O que tem que fazer Faça por você Não espere a hora Não de gosto a ninguém Olhe para eles como te olham Não sinta piedade de ninguém Mostre a eles O momento chega para todos Odeie Sinta pena Não esqueça os bons Não se deixe levar Apenas vermes não passaram Se a morte é o caminho? Sim, é a escuridão eterna Inimigo da luz Morte e breu infinito Decadência prematura Lamento de dor Cansaço da vida A beleza da morte Obscuro e verdadeiro
4.
Funeral do ciclo Ignóbil O fim se aproxima de Todos Um grito de socorro que ecoa Uma morte que acontece na esquina Uma mãe que sobrevive para os filhos Abutres se alimentam de cadáveres Selado com sangue sagrado A morte é o descanso eterno Estouraram os miolos de uma vítima Um estrupo que acontece a cada hora Um obtuso que se acha algum nume A fome que destrói um esmoler Mentes feridas por Hierático O estado banhando se de ouro A busca do valores perdidos Florestas violentadas pela peste humana Funeral do ciclo Ignóbil O fim se aproxima de Todos Massacres omissos copioso Ataques nucleares iminente Vírus mortal que aterra Do subúrbio a pobreza que domina Condescendência exterminada pelo homem Guerras estão prestes acontecer Nas mãos da religião e governo Malditos narcisistas soberbos Selado com sangue sagrado A morte é o descanso eterno A experiência que morreu a muito tempo Choram seus corpos falecidos Neste mundo onde bom não tem vez A morte é lental e sofrida Funeral do ciclo Ignóbil O fim se aproxima de Todos Selado com sangue sagrado A morte é o descanso eterno Funeral do ciclo ignóbil O fim se aproxima de todos Selados com sangue sagrado A morte é o descanso eterno
5.
No escuro desse abismo profundo As marcas do passado que assombra O beijo da morte que transcende As rajadas que caem do céu Ensejo abstrato e incolor O frio da lua que bate no rosto Esclarece o despeito do acúmulo Trovão que corta o céu Aurora inocente deriva Nefasto sombrio e sublime Anseia pela alma perdida A vida perdeu a essência De repente insignificante As flores que murcham ao meu lado Espelho da face deprimida No sacrifício genuíno Adaga penetrante concretiza O fim de uma vida desprezável Espelho da face deprimida No sacrifício genuíno Adaga penetrante concretiza O fim de uma vida desprezável No escuro desse abismo profundo As marcas do passado que assombra O beijo da morte que transcende As rajadas que caem do céu Ensejo abstrato e incolor O frio da lua que bate no rosto Esclarece o despeito do acúmulo Trovão que corta o céu Aurora inocente deriva Nefasto sombrio e sublime Anseia pela alma perdida A vida perdeu a essência De repente insignificante As flores que murcham ao meu lado
6.
As noites se afogam na inércia desse blefe Deturpam minha dor oprimindo sem pudor Dilacera alma do cadáver decomposto Vazio insuportável que aclama o meu ser Na frieira desse abismo Que cumina minhas forças Sacrifício renegado Que sonega mentalmente Com a fadiga repentina Num luar da manhã Nos meus olhos solidão Apertando o peito Calafrios acompanha Névoa da morte que aclama A densidade deste abismo No estigma da falência Na fase intermitente Que destrói as forças
7.
8.
Mesa farta e ampla Barrigas com fome lá fora E você já pensou ajudar Ou somente prega essa Bíblia inútil Conforme o mundo passa Inundação de falsos presságios Cê acha que deus irar te salvar Desse plano habitável por bestas Lute, salve-se Ninguém irá te ajudar Morte aos deuses O mundo está perdido Cilada pensar que vão se salvar Você sobrevive O vento que sopra e leva É o mesmo que limpa a merda No mundo diferente Ninguém cuida da gente Reclamação o tempo todo Lágrimas infinitas Desordem sem esperança Você está só Sorte nessa vida Olhos grandes invejam Fodasse a falsa modéstia Guerras e vitórias Religiões destrói o mundo O estado corrompe o povo Não entendo esse mundo Confinado no viver Plenamente acabado Destinado a morrer Lute pela sua glória Não espere por ninguém Nesse mundo aversivo Você só tem a perder
9.
O cenário que se abre a minha frente É o loop de uma vida desprezível Saturação na incógnita deste mundo Tedioso és mundo em sua volta Que abrange suas caras miseráveis Em cada dia a monotonia se ecoa A condenação tem um preço a pagar A morte se aproxima sem pudor Não importa com seus medos e azar Diplomacia não existe onde monstros habitam Tudo morre em consequência deste tártaro Do precipício tudo fica bem mais claro Ódio que acompanha o impulso Nessa forca ponho a raiva e desprezo Monotonia de um terra miserável Dos meus sonhos não escapa nem a lei Neste mundo onde o cão não tem vez Eu que faço minha lei Calejado sobrevivo nesse mundo O inferno é mais perto do que pensa A fúria de um homem solitário Que não teme nem a morte e o desprezo É sagaz, ardiloso e maldito Monotonia de uma terra ignorante
10.
Sede de vingança Que corre em minhas veias Forjando o caminho Que leva ao destino No fim dessa jornada O ódio que acompanha As dores dessa merda Marchando para alvo Buscando o que é meu Vila assombrada Por fardas verdejantes Que rir da sua cara Não canso na viagem Nesse sol do meio dia Que suga minhas forças A sombra é as nuvens A terra é vermelha Sangra os meus olhos Na maldita estiagem O fogo cai do céu Sobrevivem os mais fortes Satanás ao meu lado Lançando seus recreios O tempo é o demónio Satanás impaciente Não brinca em serviço O fogo é sua casa Sobrevivo as artimanhas Quero a vingança A morte é o fim O cérebro estourando Efeito dos remédios O sangue me espera Que arde nesse fogo Nas sombras do tormento Que invade minha forma Da morte me refugio A força que vem dela A lâmina que crava E que entra no teu peito O fim dessa vingança Acaba bem aqui O fim dessa vingança Acaba bem aqui
11.

about

Depressive Suicidal music project Black Metal Hate Gods will release their new album in 2022, titled “Filosofia Depressiva”. Consisting of 11 songs, the work, which mixes elements of Post Black Metal, DSBM and Raw Black Metal, and which can also be noted the presence of melancholic environmental instrumental songs such as "Filosofia Depressiva, Pt 1 and Lágrimas da Angústia".

credits

released January 1, 2022

HATE GODS

license

all rights reserved

tags

about

Hate Gods Brazil

(BLACK/DOOM METAL FROM BRAZIL)
"A Morte é Amiga" – The new album!

contact / help

Contact Hate Gods

Streaming and
Download help

Report this album or account

If you like Hate Gods, you may also like: