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Face Inocente

by Hate Gods

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Olho para o céu Buscando rumo Noto Estrelas mortas No prelúdio vagante Do celeste escuro Os sons do bosque Choram minha presença Ausência e abandono Da multidão induzida A terra chora a morte Da vida armagurada O blefe das palavras Escolhidas, dissipa Neblina moldura O cenário funesto Clarevidencia do fim No um último olhar O céu responde ao pesar O corpo desfalece aos poucos Momentos vividos advém Espontânea alegria repentina Desvanecente visão da luz Sobrando Escuridão Passado de dor e tormento Impiedade humana O cenário do medo vigente O sangue na mão dos puros Órfãos da terra miserável Num tempo de desprezo e repulsa Conduzindo suas vidas pelo vento A mãe natureza acolhe seus filhos Nos braços da terra o repouso Atrás das árvores o choro da criança Que perderam seus pais na fogueira Labaredas de fogo queimando pescadores Na frente dos torturadores de Deus Autoridade divina revela aos santos Constituição no livro ungido Morte ao povo da terra Que não segue a Bíblia sagrada de Deus Dias de trevas Morte e dor Lamento e pena
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A face inocente Desespero e dor Lacrimejantes olhares Implora a vida Sob mãos perversas Dimensões do lamento que cresce por dentro O medo da morte na face inocente Diante do abismo que espera no altar da lamúria O fogo crescente no show dos horrores O cheiro da morte que paira no ar consagram o ódio Idade de trevas e destruição Semblantes sem esperança e compaixão O medo eterno da morte Filho enterra sua mãe queimada O corpo que não é mais humano Sacrificado pelo povo de Deus O pai que lamenta a morte do filho O chão que enxuga as lágrimas Terra de sangue e dores da vida A face Inocente nasceu O breu da névoa ríspida Primeiro choro e sorriso Ausência da mãe para sempre
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Inquisição 01:46
Dias de morte ligados aos santos Noites sombrias Desejos insanos e asquerosos Queimam, degola, enforca Nas piores torturas Não queime as bruxas Queime os deuses da terra Não queime as bruxas Queime os deuses da terra A noite chegou As mortes vieram de longe Inocentes pra forca Do jugo divino Mensurável e morto Não queime as bruxas Queime os deuses da terra Não queime as bruxas Queime os deuses da terra
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Agora na brisa da névoa A vida é um monte de merda Que caga em cima de todos As horas que some do nada Sentido de nada floresce O mundo é uma fossa de estrume Entupido na boca do vaso Não desce nem se empurrar Carregado de fezes morfética De um lado merda doente Do outro sangue no ralo As duas vertentes do azar A raça humana detida Valores perdidos sem brecha A terra que morre aos poucos Sofrendo por vermes malditos O fim não explica os meios Fecha a boca e morra A conta que veio elevada Democrática e justa pra todos Não pense que vai escapar Quem deve tem que pagar A morte só é um começo Ninguém vai escapar Finalmente a conta chegou Agora sua morte é lenta
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Guerra Santa 03:05
Crepúsculo gelado Obscuro e ardente A hora da guerra Que se aproxima Sagaz implacável Na saga que segue Pra guerra dos Santos Deuses terráqueos Irão cair, irão cair Seus deuses mortos Não vão levantar O paraíso perdido É paranóia Legado divino baldio O tempo favorece inevitável Sobrando os decadentes O gosto do sangue no rosto Impiedosos bárbaros Cravando seus facões A névoa forte que cega Libera o instinto primitivo O sangue que jorra No chão corrompido Além Dos montes A morte Te espera Implore o perdão Seus deuses crucificados Que estão na suas mentes Infelizes e imprestáveis Bem vindos ao crepúsculo Sangrento Aurora do dia que cai sobre o rosto Banhado de sangue cristão Corpos jogados na terra Fim da batalha acaba com vingança
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Os santos Que pregam jesus jugam todos pecadores Na casa De deus Mentira Eles brincam de messias Seguindo O bem Do pai Fantasia de suas mentes No mar De mentes Insanas Cérebros perdidos Cordeiro De deus Sorri Corações danificados The saints who preach jesus all sinners At home God's Lie they play messiah Following The good Of Father Fantasy of your minds
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Incubus que come as meninas inocentes Liberando o esperma do tesão Seduzindo sua carne desprovida Incubus vai drenar sua energia Afim de alimentar a sua alma Nos seus sonhos de prazeres eróticos Ele aparece atrante Seduzindo suas vítimas carentes Não estranhe se você acordar Na hora do ato perverso A experiência pode ser presenciada Com Incubus tomando o seu corpo Demônio Incubus vai assombrar Prazer, luxúria e sexo Profano e sagrado
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As noites na loucura deste fardo Lamentam a luxúria e a dor Disputa acirrada na minha mente Condescendência violada deflagrou Corpos espalhados submergem Almas condenadas ao tormento Satanás espera novas almas Descendo no abismo de fogo Luxúria, prazer, riqueza, amenta O pacto sagrado que firmou Destruindo suas vidas infecundas Comendo o pão que o diabo amassou Sim o prelúdio da angústia Que te espera nas profundezas desse abismo Não se iluda com o tempo É melhor se habituar com a verdade
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Jovens a mando do diabo Que matam, refutam e queima as igrejas Elementos que profana suas crenças históricas Não ficam assistindo de mancinho No meio do estado conservado Pela massa mentirosa desbravada Um grupo que vinha do subúrbio Protesta pelo seus deuses destruído A hora dos vermes que começa Derrubando sua fé e cultura Morte aos deuses A fé que só existe para uns Dilacera suas mentes incientes O mundo estará contaminado Com a praga da religião Morte aos deuses Religião doutrinação Os túmulos que foram violados Os santos que pregam jesus Todos deuses foram mortos Só sobraram a doutrinação do evangelho Morte aos deuses
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Os meus inimigos estão a minha frente Prontos pra guerra que começou A lança cravada libera nossa fúria O sangue sagrado que derramou O sacrifício do jovem voluntário Ao ato de guerra que é inútil Os forte sobrevive no campo de batalha Não temem a morte e nem aos deuses Os meus inimigos estão a minha frente Prontos pra guerra que começou A lança cravada libera nossa fúria O sangue sagrado que derramou O sacrifício do jovem voluntário Ao ato de guerra que é inútil Os forte sobrevive no campo de batalha Não temem a morte e nem aos deuses
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Zona que assola Almas perdidas Extrai suas forças No fim do abismo Zona da morte Terráqueos escassos Não andam com vidas Terra do medo Espíritos vagam Anomalia forjada Da maldade do homem Destruindo seu plano Não escapa da dor Nem do sofrimento Zona da morte No fim deste mundo Terra de monstros Que habita a peste Espíritos rondam Querendo vingança Demônios do escuro Não chamam de gente Subsolo secreto Com criaturas Que vagam e choram Dias de perdas Não volta jamais
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Neira Oculta 01:13
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about

“Face Inocente” is the third album by the Hate Gods. The work goes back to the Middle Ages, remembering the terror of the church's inquisition before the dead in the bonfires and torture of the holy office, the songs are reflective responsibility for moments of darkness lived at that time, the band's sound remains faithful to its proposed line .

credits

released April 20, 2022

Hate Gods

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Hate Gods Brazil

(BLACK/DOOM METAL FROM BRAZIL)
"A Morte é Amiga" – The new album!

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